Miss. Rodrygo Gonçalves

Vejam, o Senhor, o seu Deus, põe diante de vocês esta terra. Entrem na terra e tomem posse dela, conforme o Senhor, o Deus dos seus antepassados, lhes disse. Não tenham medo nem desanimem. Dt 1:21

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Uma igreja que faz festas de aniversário para prostitutas.


“Morte lenta”, 3h da madrugada
Tony Campolo conta de uma vez que estava pregando em Honolulu, no Havaí. Campolo vive na costa leste dos Estados Unidos, então seu corpo estava 6 horas à frente do horário havaiano. Às 3 horas da madrugada, era como se fosse 9h pra ele. Acordado e com fome para o café da manhã, ele se viu de madrugada em uma lanchonete “morte lenta”. Assim que deu a primeira mordida no seu donut, oito ou nove prostitutas entraram na lanchonete. O horário de trabalho estava acabando. A conversa do grupo era alta e barulhenta, era difícil não prestar atenção. Ela ouviu uma dizer a outra que era o aniversário dela no dia seguinte. “O que você quer de mim? Um bolo de aniversário?”, foi a resposta sarcástica. “Por que essa grosseria?”, ela respondeu. “Só estou dizendo. Eu não espero nada. Eu nunca tive uma festa de aniversário. Não estou esperando uma agora”. Quando Campolo ouviu isso, tomou sua decisão.
Quando as mulheres saíram, ele foi até o dono da lanchonete, um rapaz chamado Harry. “Elas vem sempre aqui?”. “Sim”, disse Harry. “Até aquela que estava sentada perto de mim?” “Sim, aquela é a Agnes. Por que você quer saber?” “Porque eu ouvi ela dizendo que é o aniversário dela amanhã, e eu pensei em fazermos uma festa surpresa”. Pausa. Então Harry esboçou um sorriso. “Essa seria uma boa ideia”. Não demorou muito para a esposa dele se envolver no plano também.
Em seguida
2h30 da madrugada seguinte. Campolo trouxe enfeites e Harry assou um bolo. A notícia se espalhou e era como se todas as prostitutas de Honolulu estivessem na lanchonete – além de Campolo, o pregador. Quando Agnes entrou com suas amigas, elas ficou pasma. Sua boca ficou aberta e os joelhos vacilaram. Ao sentar-se em um banquinho, todos cantaram “Parabéns pra você”. “Apaga as velinhas!”, alguém gritou, mas no fim das contas, foi Harry que teve que apagar. Então ele estendeu uma faca para ela. “Corte o bolo, Agnes, pra que a gente possa comer”. Ela olhou para o bolo. Então disse, vagarosamente, “Será que dá… se vocês não se importarem… pra esperar um pouco… pra comer o bolo?” “Claro, sem problema”, disse Harry. “Pode levar pra casa, se você quiser” “Posso?”, ela perguntou. “Posso levar pra casa agora? Eu já volto”. E lá foi ela, carregando seu bolo.
Que tipo de igreja
O silêncio reinava. Então Campolo disse “Que tal orarmos?”. E eles oraram. Campolo dirigiu um grupo de prostitutas em oração às 3h30 da madrugada. Quando terminaram, Harry disse “Ei, você nunca me contou que era algum tipo de pregador. A qual igreja você pertence?”. Campolo respondeu “Eu pertenço a uma igreja que faz festas de aniversário para prostitutas às 3h30 da madrugada”. Harry ficou em silêncio por um tempo, e depois resmungou, “Não, não é verdade. Não existe uma igreja assim. Se existisse, eu me juntaria a ela. Eu ia querer fazer parte de uma igreja assim”.
Campolo conclui seu relato:
Nós também não queremos fazer parte de uma igreja assim? Não amaríamos uma igreja que faz festas de aniversário para prostitutas às 3h30 da madrugada? (…) Mas qualquer um que lê o Novo Testamento descobrira que Jesus gostava de estar com prostitutas e todo tipo de gente excluída. Os coletores de impostos e os “pecadores” amavam estar com ele porque ele se reunia com eles. Os leprosos viam nele alguém que comia e bebia com eles. E enquanto algumas pessoas solenemente piedosas não entendiam o que ele estava fazendo, essas pessoas solitárias que normalmente não eram convidadas para festas o receberam com grande entusiasmo.
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Traduzido por Filipe Schulz, para o iPródigo.com. Via: TeorLógico

sábado, 24 de setembro de 2011

Aprovada Lei Muwaji!



Foi aprovada dia 01 de Junho de 2011, na Comissão de Direitos Humanos na Câmara dos Deputados, o projeto de lei 1057, de autoria do Deputado Henrique Afonso (PV – Acre). A proposta visa proteger crianças indígenas em situação de risco por terem nascido com deficiência física ou mental, ou por serem gêmeas, filhas de mãe solteira, ou por outras razões determinadas pela tradição cultural de cada povo indígena.

Em algumas etnias, essas crianças ainda correm risco de serem rejeitadas, abandonadas na mata ou mortas por membros da própria família, devido à pressão interna tribal. Em algumas dessas comunidades, há relatos de morte de mais de 200 crianças nessas condições.

O projeto de lei é conhecido como LEI MUWAJI, cujo nome é em homenagem à Muwaji, uma indígena da etnia suruwahá que decidiu abandonar seu povo para poder manter viva sua filha que sofre de paralisia cerebral. Hoje, Muwaji vive na “Casa das Nações”, uma comunidade indígena multicultural mantida pela ATINI, no Distrito Federal.

O primeiro rascunho do texto da Lei Muwaji é do líder indígena Eli Ticuna, que é também diretor-adjunto da ATINI.

Indígenas presentes no plenário de votação na manhã dessa última quarta-feira festejaram a aprovação e parabenizaram a Deputada Janete Pietá (do PT – SP), relatora do projeto.

O texto da Lei Muwaji aprovado, prevê que o Estado deve desenvolver programas de conscientização e educação em direitos humanos nas comunidades indígenas, visando à proteção de crianças em risco por questões culturais.

Eli Ticuna comemorou: ”Realmente é uma grande vitória para o bem de nossos pequeninos!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

CARGOS, TÍTULOS E SERVIÇOS


IMAGEM: www.alemazzariolli.com 
Por favor, não tente me impressionar com a quantidade de cargos e títulos que você possue. Ficarei, com certeza, bastante entusiasmado se você me disser o quanto esses cargos e títulos cooperam para que você produza com excelência para o Reino de Deus. 

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

A POMBA E A GAIOLA


Sem desmerecer a importância dos estatutos de igrejas e convenções, e do valor dos esboços bíblicos e dos sermões escritos, em algumas organizações e púlpitos, tais instrumentos são verdadeiras gaiolas que trabalham na tentativa de inibir ou limitar a ação, a direção e a liberdade do Espírito. 

É tempo de abrir as gaiolas!
 

terça-feira, 13 de setembro de 2011

O LÍDER IMPROVISADOR


  • O líder improvisador faz da excessão do improviso a regra.
  • O líder improvisador é inimigo do planejamento.
  • O líder improvisador sempre deixa as decisões para a última hora.
  • O líder improvisador não discute alternativas.
  • O líder improvisador não considera os possíveis imprevistos.
  • O líder improvisador é um "repentista" na arte de administrar.
  • O líder improvisador é um constante dependente da sorte.
  • O líder improvisador é desorganizado.
  • O líder improvisador não é eficaz.
  • O líder improvisador desperdiça recursos materiais, tecnológicos e humanos.
  • O líder improvisador não possui ferramentas de controle adequadas.
  • O líder improvisador transfere sempre a culpa dos seus fracassos administrativos para os seus auxiliares.
  • O líder improvisador é inimigo da excelência.

"Pois qual de vós, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir? Para não suceder que, tendo lançado os alicerces e não a podendo acabar, todos os que a virem zombem dele, dizendo: Este homem começou a construir e não pôde acabar. Ou qual é o rei que, indo para combater outro rei, não se assenta primeiro para calcular se com dez mil homens poderá enfrentar o que vem contra ele com vinte mil? Caso contrário, estando o outro ainda longe, envia-lhe uma embaixada, pedindo condições de paz." (Lc 14.28-32)

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

O LÍDER CENTRALIZADOR


  • O líder centralizador não faz com excelência, nem permite que outros façam.
  • O líder centralizador é um atraso para o crescimento e desenvolvimento de qualquer obra.
  • O líder centralizador é um castrador de ideias.
  • O líder centralizador é um amante de títulos, cargos e posições.
  • O líder centralizador acha que ninguém faz melhor do que ele.
  • O líder centralizador pensa ser mais capaz do que todos os demais cooperadores.
  • O líder centralizador não consegue enxergar o talento alheio.
  • O líder centralizador tem medo que os outros façam melhor do que ele.
  • O líder centralizador tem receio de perder a autoridade ao delegar.
  • O líder centralizador tem um pouco de imperialista, totalitarista e ditador.
  • O líder centralizador se mantém no cargo na base da compra, da ameaça, do favorecimento e dos conchavos políticos com outros líderes centralizadores
  • O líder centralizador finge escutar, mas no fim a opinião que prevalece é sempre a dele.
  • O líder centralizador é um promotor narcisista de sua própria imagem.
  • O líder centralizador se coloca acima da própria instituição.
  • O líder centralizador pode em alguns casos até ser uma boa pessoa, mas é um péssimo administrador.
  • O líder centralizador pode ter conhecimento, mas lhe falta sabedoria.
  • O líder centralizador perde tempo e energia em tarefas pequenas, secundárias e sem muita importância, quando poderia estar envolvido em questões de maior relevância e prioritárias.
  • O líder centralizador delega tarefas, para depois agir paralelamente, desmerecendo o esforço e a habilidade alheia.
  • O líder centralizador pode não ter consciência de sua própria condição.
  • O líder centralizador sacrifica a família.
  • O líder centralizador se desgasta e desgasta os outros.
  • O líder centralizador tem vida curta ou de baixa qualidade.

"O sogro de Moisés, porém, lhe disse: Não é bom o que fazes. Sem dúvida, desfalecerás, tanto tu como este povo que está contigo; pois isto é pesado demais para ti; tu só não o podes fazer." (Êx 18.17-18)


Paulista, 21/06/2011

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

FUJA!


Fugir pode ser um ato de prudência (Gn 39.12; Mt 10.23; 1 Tm 6.11; 2 Tm 2.22).

Se precisar, não vacile, fuja!

Isso pode salvar sua vida, sua família e seu ministério.